Todos encostados à parede, sim!

Imaginem que algum membro da vossa família resolvia, de um dia para o outro, abrir a porta de casa a todo o indivíduo que precisasse, ou simplesmente quisesse viver ali, sem o seu consentimento. Imagine uma entrada livre sem qualquer controlo, nem quanto à quantidade nem quanto ao cadastro, onde bastaria formalizar a “intenção” de […]

Jan 26, 2025 - 13:43
 0
Todos encostados à parede, sim!

Imaginem que algum membro da vossa família resolvia, de um dia para o outro, abrir a porta de casa a todo o indivíduo que precisasse, ou simplesmente quisesse viver ali, sem o seu consentimento. Imagine uma entrada livre sem qualquer controlo, nem quanto à quantidade nem quanto ao cadastro, onde bastaria formalizar a “intenção” de viver na sua casa, mesmo sem trabalho, assegurando todo as necessidades primárias dos indivíduos acolhidos. O que aconteceria ao seu lar? Simples: ao fim de poucos meses, teria uma sobrelotação de gente proveniente dos mais diversos quadrantes, a partilhar o mesmo espaço, sem um mínimo de condições e onde uma nova maioria acabaria por sobrepor-se ao seu modo de viver, na sua própria casa, tornando a convivência insustentável. Além disso, a qualidade de vida que tinha até então, deixaria de existir porque além de tudo, teria de disponibilizar os seus recursos financeiros limitados, para sustentar aquela nova realidade.

O nosso país é A NOSSA CASA, também. É a extensão do nosso lar no colectivo. Se não deixa que isto aconteça na sua propriedade, por que aceita isto no seu país?

Eu repondo: na realidade você não aceita isto mas inconscientemente é levado a demonstrar o contrário devido à propaganda dos media que lhe dizem diariamente que se não for apologista desta narrativa “das portas escancaradas à imigração” você é “racista, de extrema direita, xenófobo”. Percebeu? É lavagem cerebral, é programação. É agenda globalista. Saia da “matrix” e rejeite este absurdo sem medos.

Há-de reparar que todos os intervenientes nesta agenda não têm residência nos bairros problemáticos; nas “no-go zones” (zonas proibidas onde nem a polícia tem coragem de entrar); não utilizam os transportes colectivos; não circulam nas ruas problemáticas; não têm filhos ou, se tiverem, não frequentam creches ou escolas públicas. Vivem numa bolha, em zonas apenas acessíveis a gente com salários acima da média, onde nenhum governo implementa zonas de habitação acessível às suas portas. Entendeu? Daí que ser atacado por uma faca, catana ou carro, é mais provável na sua rua do que nos condomínios privados dessa corja, em zonas priveligiadas, .

É você quem sofre as consequências desta irresponsabilidade propositada (Agenda 2030). É você que deixa de sair à noite, a partir das 19h para levar o cão à rua, exercitar-se ou simplesmente ir a um bar ou café. É você, não eles, que vê a vida virar do avesso, deixando de fazer a sua rotina diária, por medo.

Quando se junta às manifestações dessa “elite privilegiada” hipócrita até à medula, contra o “racismo” e “xenofobia” num país que sempre acolheu bem, passa ser um idiota útil porque de si, só querem o seu voto e o de quem eles protegem (independentemente do cadastro), pouco se importando com a sua segurança. Mais: estes personagens são pagos e bem pagos para implementar a Agenda2030. No Pacto das Migrações, imposto pela UE e que assinaram de cruz, está bem explícito (leia aqui).

É bom lembrar que esta acção policial, no Martim Moniz, foi apenas mais uma entre centenas de outras operações iguais levadas a cabo pelas forças de segurança pública. A jornalista, Helena Matos, num canal televisivo, arrasou de forma absolutamente brilhante a deputada Isabel Moreira ao lembrar-lhe que só em 2022, houve 372 operações desta natureza e que envolveram 300.707 elementos das forças de segurança, tendo resultado na detenção de 579 pessoas; 61 armas de fogo; 44 armas brancas e 325 noutro tipo de armas. Sobre os “traumas psicológicos” que a deputada alegou, Helena Matos foi peremptória: “As claques de futebol estão pejadinhas de “traumas” porque além de encostados à parede, as revistas às pessoas devem ser feitas com as mãos no ar porque com elas no bolso, é melhor não fazer.” E termina: “(…)agora antes de fazer uma rusga desta natureza é melhor chamar à frente os antropólogos”. Melhor dito era impossível!

Antes disto, em 1999, realizou-se a “Operação Caril” (mas que designação tão “racista”) com Guterres Primeiro Ministro e João Soares então presidente da Câmara de Lisboa. Nesta acção policial, foram identificadas 1000 pessoas, todas encostadinhas à parede. Alguém da esquerda à direita se indignou?

A operação da PSP e do Ministério Público no Martim Moniz foi legal e resultou de denúncias graves do presidente da junta e residentes naquele local. O ataque com facas imediatamente no dia seguinte à manifestação da hipocrisia da extrema esquerda e quejandos, no Bem Formoso, apenas veio reforçar que as forças policiais estão a fazer o que lhes compete pela segurança da população e nada mais.

Entretanto, o actual Director Nacional da PJ, Luis Neves faltou à verdade, usando números truncados, como foi denunciado pelo Iniciativa Liberal, para dar uma percepção distorcida da realidade como podemos observar pelos dados oficiais disponíveis:

Segundo os dados do RASI, num universo de 12 193 reclusos, 2 036 são estrangeiros e não 127 como afirmou. Mais: dos 10 157 portugueses há que esmiuçar quantos deles adquiriram/compraram a nacionalidade neste pacote “à la minuta” do pacto das migrações ao qual António Costa aderiu tendo para tal extinguido o SEF.

Porém, eis o que diz o sindicato dos guardas prisionais: “Temos mesmo que fazer alguma coisa, porque neste momento Portugal já tem muitos presos do Primeiro Comando da Capital (organização criminosa violenta), já começa a ser muito preocupante para nós”, disse, apelando à ministra da Justiça para que “veja e ouça esta notícia com olhos e com ouvidos de muita preocupação” porque são “pessoas que cometeram crimes extremamente violentos no Brasil”.

Uma coisa é a propaganda, outra é a realidade e se há aqui uma falsa percepção é sem dúvida a da segurança devido a esta imigração descontrolada que trouxe num curto espaço de tempo mais de um milhão de novos habitantes vindos de outros culturas (algumas muito distintas da nossa), cujo 500 mil não se sabe exactamente onde estão e quem são. Importamos máfias perigosas do Brasil e outras nacionalidades. Passamos de 480 mil em 2008 para mais de um milhão de imigrantes em 2023. Conseguem perceber o caos no acesso à habitação, saúde e educação, que já era problemático sem mencionar, claro, os graves problemas de integração de algumas culturas que afectam perigosamente a nossa segurança?

Curiosamente, até o Pedro Nuno Santos, agora, virou “fascista” ao concordar com esta minha visão. Ou seja, querer uma imigração controlada e com respeito pela nossa cultura, valores e costumes, já não é “extremismo” desde que defendido pela esquerda. Consegue ver aqui a grotesca incoerência desta gente?

Mas isto não se fica por aqui. Num país de percepções, as queixas de violações e assédio sexual aumentaram significativamente. As rixas pelas ruas com catanas e facas, também.

Imigração sim, com conta, peso e medida. Mas sobretudo, inverter o ciclo e fixar os nossos jovens por cá. Que Direitos Humanos estamos a defender se deixamos partir os “filhos da terra” e aceitamos em troca, uma imigração em massa assente essencialmente no tráfico de pessoas para serem exploradas no nosso país?

Ninguém é mais que ninguém. Todos encostados à parede, sim! Não importa a raça, nem a origem, sempre que estiver num local onde essa operação se justifique. E desculpem lá, mas quem não deve não teme. Não é humilhação se tiver o azar de estar no lugar errado à hora errada e for apanhado na confusão de uma rusga. A menos, claro, que tenha uma catana consigo. Deixemo-nos de hipocrisias.