Se o seu mandato só termina em setembro, Presidente da Guiné-Bissau “cometeu crime de usurpação de competências” durante mais de meio ano

O presidente do Parlamento, dissolvido em dezembro de 2023 ao arrepio da Constituição, e protocandidato presidencial não tem dúvidas: daqui a um mês “deixa de haver instituições de soberania na Guiné-Bissau”. O chefe de Estado tem entendimento diferente: apesar de eleito em fevereiro de 2020, só em setembro desse ano o Supremo lhe atribuiu a vitória. Em entrevista ao Expresso, Domingos Simões Pereira acusa Umaro Sissoco Embaló de “pura ignorância”

Jan 27, 2025 - 22:26
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Se o seu mandato só termina em setembro, Presidente da Guiné-Bissau “cometeu crime de usurpação de competências” durante mais de meio ano

O presidente do Parlamento, dissolvido em dezembro de 2023 ao arrepio da Constituição, e protocandidato presidencial não tem dúvidas: daqui a um mês “deixa de haver instituições de soberania na Guiné-Bissau”. O chefe de Estado tem entendimento diferente: apesar de eleito em fevereiro de 2020, só em setembro desse ano o Supremo lhe atribuiu a vitória. Em entrevista ao Expresso, Domingos Simões Pereira acusa Umaro Sissoco Embaló de “pura ignorância”