Facincani aponta time endinheirado que virou “várzea”: “Até pior”
Felippe Facincani acredita que, mesmo com ótimas condições, o
Felippe Facincani acredita que, mesmo com ótimas condições, o Palmeiras está sendo administrado como um time de várzea. Além das recentes frustrações no mercado da bola, o jornalista não entende algumas decisões tomadas em relação ao elenco. Neste cenário, os casos de Rony e Atuesta serviram de exemplo no discurso.
“Por que o Rony está afastado cuidando das suas negociações, e o Atuesta, que não faz parte dos planos, está relacionado e entrando no decorrer das partidas? Queria entender esse critério.”, disse Facincani, em seu canal no YouTube.
“Para vocês verem como o Palmeiras, hoje, é uma zona! É uma várzea! Lembram? Time de várzea… aquela famosa frase de um momento não muito agradável.”, acrescentou.
Falta de organização no Palmeiras
Ressaltando o montante disponível para contratações, Facincani sinalizou que, diferentemente dos times de várzea, o Palmeiras sequer possui organização. Sem fechar com Claudinho e Andreas Pereira, a diretoria segue em busca de reforços, mas novos empecilhos podem surgir no mercado da bola.
“O Palmeiras está pobre e quebrado? Antes fosse. O Palmeiras tem, garantido em orçamento, mais de 70 milhões de euros (R$ 424 milhões).”
“Hoje, na administração do futebol e remontagem do plantel, o Palmeiras parece ou até é pior que um time de várzea. Até um time de várzea consegue ser organizado. Até o futebol amador consegue contratar jogadores bons pro nível deles. Cleiton Xavier, André Santos… esses caras estão jogando no futebol amador.”, prosseguiu.
Facincani destaca caso de Rony
Alvo do Al-Rayyan, Rony esteve perto de deixar o Palmeiras. Porém, sem o acordo concretizado, o camisa 10, fora dos primeiros jogos no Paulistão, segue com futuro indefinido. Como a “novela” vem se arrastando, Facincani aproveitou para recordar um forte discurso de Leila Pereira.
“Além de não conseguir contratar, o Palmeiras se enrola para vender um jogador que ele não quer. É brincadeira? Não é. É bastante sério. Essa é a gestão de futebol de quem falou que, se não fosse ela, o Palmeiras estaria na segunda divisão.”, externou.