O Homem que Comia Tudo: as virtudes de uma série nos leva a restaurantes não óbvios onde a cozinha é rica como os amores apaixonados
É um mistério que a comida funcione tão bem em televisão, se não a cheiramos nem saboreamos. Talvez seja a demonstração inequívoca de que comer – e comer com outras pessoas, ou seja, partilhar – é uma experiência emocional, comunitária, rica em cheiro e sabor, mas também tão cheia de cor, movimento e sobretudo rica no testemunhar da alquimia
É um mistério que a comida funcione tão bem em televisão, se não a cheiramos nem saboreamos. Talvez seja a demonstração inequívoca de que comer – e comer com outras pessoas, ou seja, partilhar – é uma experiência emocional, comunitária, rica em cheiro e sabor, mas também tão cheia de cor, movimento e sobretudo rica no testemunhar da alquimia