Análise: Phantom Brave: The Lost Hero honra o legado do original em uma sequência bem-vinda

O principal carro-chefe da Nippon Ichi Software é, com certeza, a série Disgaea. No entanto, a desenvolvedora tem uma espécie de universo expandido muito interessante que, por vezes, subverte o gênero do RPG e traz títulos que se tornam clássicos para os fãs da empresa por conta de um estilo característico próprio, como Makai Kingdom, Soul Nomad e La Pucelle. Outro desses jogos é Phantom Brave, lançado para o PlayStation em 2004 e que recebeu vários ports em outras plataformas. Vinte anos depois, a NIS decide visitá-lo mais uma vez, agora com uma sequência intitulada Phantom Brave: The Lost Hero.Mais informações »Matéria originalmente publicada no GameBlast.

Jan 26, 2025 - 18:44
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Análise: Phantom Brave: The Lost Hero honra o legado do original em uma sequência bem-vinda


O principal carro-chefe da Nippon Ichi Software é, com certeza, a série Disgaea. No entanto, a desenvolvedora tem uma espécie de universo expandido muito interessante que, por vezes, subverte o gênero do RPG e traz títulos que se tornam clássicos para os fãs da empresa por conta de um estilo característico próprio, como Makai Kingdom, Soul Nomad e La Pucelle. Outro desses jogos é Phantom Brave, lançado para o PlayStation em 2004 e que recebeu vários ports em outras plataformas. Vinte anos depois, a NIS decide visitá-lo mais uma vez, agora com uma sequência intitulada Phantom Brave: The Lost Hero.
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