A arte do disco: Mulheres que discotecam com vinil
Mulheres talentosas conquistam espaço tanto nas cabines de som quanto na curadoria e no resgate da música em vinil. The post A arte do disco: Mulheres que discotecam com vinil appeared first on NOIZE | Música do site à revista.
No Brasil, a discotecagem começou a se popularizar nos anos 1980, com festas e bailes que deram protagonismo aos DJs e às pistas de dança. Desde então, essa cultura só faz crescer. Cada vez mais, vemos novos DJs em festas e shows, mas ainda são poucos aqueles que valorizam a arte do vinil e do colecionismo.
Nos últimos anos, porém, festas que resgatam o uso do vinil voltaram a se destacar nas grandes capitais. Isso reflete não apenas uma valorização do som analógica e da discotecagem “raiz”, com scratching ao vivo, mas também uma valorização da curadoria musical: o ato de colocar na pista músicas raras ou esquecidas que muitas vezes não estão disponíveis nas plataformas de streaming.
Nesse contexto, o trabalho das mulheres DJs é ainda mais significativo. A indústria da música, por muito tempo dominada por homens, começa a ser transformada por mulheres talentosas que conquistam espaço, tanto nas cabines de som quanto na curadoria e no resgate da música em vinil. Apoiar essas artistas é uma forma de reconhecer sua contribuição para a diversidade e a representatividade na cena musical.
Nesta lista, destacamos 10 mulheres brasileiras que vêm fazendo a diferença com suas discotecagens 100% em vinil. Elas não só animam as pistas, mas também preservam e compartilham tesouros musicais com o público, provando que o vinil está mais vivo do que nunca.
Camila Mina (@Djkmina)
Carla Carvalho (@djcarlu)
Dani Pimenta (@adanipimenta)
Gabriela Pensanuvem (@pensanuvem)
Janaina Nas (@janainas)
Lih Lima (@djlihlima)
Linda Green (@akalindagreen)
Naroca (@djnaroca)
Mayra Maldijian (@mayramaldjian)
Tati Laser (@djtatilaser)
Vivian Marques (@djvivianmarques)
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