Super Bowl 2025: o Mega Negócio por trás do Evento

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O reencontro no Super Bowl neste domingo (09) entre o Philadelphia Eagles e o dominante Kansas City Chiefs é mais do que um jogo. É um super negócio. Ele vai muito além dos milhões ganhos por superestrelas como Patrick Mahomes e Travis Kelce ou do elenco reformulado dos Eagles.

Tudo começa com as duas franquias: uma ocupando a 12ª posição entre os times esportivos mais valiosos do mundo e a outra, apesar de uma trajetória semelhante à dos Patriots, ainda enfrentando desafios financeiros. Os proprietários são os bilionários, Jeffrey Lurie, da Filadélfia, e Clark Hunt, de Kansas City.

Depois, os comerciais custam, este ano, até US$ 8 milhões (R$ 46,16 milhões) por um espaço de 30 segundos, além do intenso bombardeio de marketing na cidade-sede, Nova Orleans. Não é à toa que os anunciantes estão tão entusiasmados: mesmo com uma queda na audiência da TV nesta temporada, a NFL foi responsável por 72 das 100 transmissões mais assistidas de 2024. A cada ano que passa a Fox está elevando ainda mais o nível da cobertura. Os fãs em estados onde as apostas esportivas são legais não estarão apostando apenas no resultado do jogo, mas também em estatísticas individuais dos jogadores.

Se você está organizando uma festa para assistir ao jogo, espere pagar mais por certos ingredientes do que no ano passado, e, se for viajar para o recém-renovado Superdome para curtir a festa, provavelmente teve que desembolsar mais do que imaginava pelas passagens aéreas, mesmo que os preços dos ingressos estejam caindo.

Enquanto isso, Kendrick Lamar busca entrar para a lista dos melhores shows de intervalo da história, mas não receberá um cachê. No entanto, a longo prazo, a apresentação pode trazer ganhos para o cantor. Na liga esportiva mais lucrativa do mundo, tudo acaba girando em torno do dinheiro, de um jeito ou de outro.

O post Super Bowl 2025: o Mega Negócio por trás do Evento apareceu primeiro em Forbes Brasil.