Fórmula 1 e Moët & Chandon retomam parceria histórica
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A Fórmula 1 anunciou acordo com a Moët & Chandon. Com o acerto, a marca retorna à categoria como “champanhe oficial” das cerimônias de pódio da competição.
A parceria, que faz parte do negócio da F1 com o grupo LVMH, entrou para história ao criar uma das tradições mais marcantes do esporte a motor mundial, o ato de estourar champagnes nas comemorações.
No GP da França de 1950, Paul Chandon-Moët e seu primo, Conde Frédéric Chandon de Briailles, entregaram uma garrafa de espumante ao vencedor, Juan Manuel Fangio, lenda da Fórmula 1, e brindaram com ele, dando início à prática.
“O brinde no pódio é um dos momentos mais icônicos do nosso esporte, e estamos muito felizes em receber novamente a Moët & Chandon como o Champanhe Oficial da Fórmula 1. Essa parceria celebra a história, a emoção e a excelência que unem a Fórmula 1 e a Moët & Chandon, em uma combinação perfeita de desempenho e sofisticação, em um ano muito especial em que celebramos nosso 75º aniversário,” comentou o CEO da F1, Stefano Domenicali.
“O retorno da Moët & Chandon ao pódio fortalece ainda mais o vínculo da nossa parceria inovadora com o LVMH, e mal podemos esperar para brindar a essa colaboração extraordinária juntos,” concluiu Domenicali.
Reforçando a tradição e expandindo para outras categorias, a cerimônia ganhou ainda mais força depois que Dan Gurney abriu champagne após vencer as 24 Horas de Le Mans de 1966.
A parceria entre a Moët & Chandon e F1 durou até 1999, quando foi substituída pela G.H. Mumm. Depois, vieram outras marcas, como Chandon, Carbon e, mais recentemente, Ferrari Trento.
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