Há sete anos, o advogado Luiz Gustavo Neves, 44, fundou, com outros três amigos, a GigU, empresa que se propõe a ser o universo dos gigs, como são chamados os
trabalhadores de aplicativos. Por enquanto, a startup brasileira se prolifera por Brasil, EUA, Portugal e México, permitindo que motoristas e entregadores escolham, dentre as diversas plataformas, a que paga mais por uma corrida. O serviço levou a
Uber a processá-los. O caso foi parar no
Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que agora avalia o suposto abuso de poder econômico do gigante do transportes.
Leia mais (01/18/2025 - 15h00)