É tarde. O único som vem do téc-téc-téc dos meus próprios dedos ao teclado, lutando com palavras e parafraseando
Carlos Drummond de Andrade mal rompe a manhã. Ele, que também escreveu sobre nós. Seres incompreendidos que são noite e palpitam no escuro, deleitosos de lusco-fusco... Até que o vráááááá das marteladas na obra do vizinho esculhambe as remelas de nossa poética.
Leia mais (01/19/2025 - 21h05)