Leão critica centroavante badalado do Brasil: “Tava jogando pelo nome”
O ex-goleiro e ex-técnico da seleção brasileira também fez uma comparação entre os jovens atacantes Estêvão e Endrick
Emerson Leão foi entrevistado pela equipe de Nilson Cesar no programa A Resenha na última segunda-feira (3). Durante a atração, o treinador aposentado apontou um jogador em baixa na atualidade.
O ex-camisa 1 fez uma ressalva para Gabigol. Na sua visão, sua saída do Flamengo beneficiou o clube carioca, enxergando uma má fase do centroavante que fez história com a camisa rubro-negra.
“Não tava dando conta do recado, tava jogando mais no nome. Vamos torcer pra ele se recuperar também no Cruzeiro“, desejou Leão.
Gabriel Barbosa marcou seus primeiros gols com a camisa celeste nos dois últimos jogos. Diante do Itabirito na semana passada, anotou um hat-trick. Já contra o Uberlândia no domingo (2), Gabigol fez de pênalti na vitória por 3 a 1 diante do Uberlândia.
Leão comenta sobre Estêvão e Endrick
Ao falar sobre as duas maiores revelações do Palmeiras dos últimos tempos, o goleiro que fez história com a camisa alviverde enxergou uma diferença entre as duas joias oriundas da base do Verdão.
Sobre Estêvão, foi definitivo ao elegê-lo como o melhor jogador em atividade do Brasil no momento. “Pra mim ele tem lugar na seleção”, opinou Leão. Ao mesmo tempo, lamentou que já esteja negociado com o Chelsea.
Emerson Leão acredita que o meia-atacante de 17 anos, que deixará o Palmeiras depois do Mundial de Clubes da Fifa, terá mais facilidades para se adaptar ao futebol europeu em relação a Endrick.
“A adaptação do meia vai ser 10 vezes mais fácil, mais forte, porque ele tem uma habilidade de criatividade de coordenação muito pessoal”, avaliou, complementando que Estêvão tem um ‘brilho próprio’.
“Endrick tá sumido no Real Madrid”
Quanto a Endrick, analisou o pouco aproveitamento do camisa 9 no Real Madrid. “É matador. E quando a chance não aparece e o time dele não colabora, ele some. Tanto é que ele tá sumido lá”, disse o ex-arqueiro.
“Ele saiu de um time coordenado, que fazia muita coisa e ele aparecia, para um estranho. E não conseguiu superar”, concluiu.
