Ex-Quinto Andar é novo diretor de segurança da ViperX

A ViperX, startup de segurança ofensiva pertencente ao Grupo Dfense, acaba de anunciar Marcos Castro, executivo com mais de 25 anos de experiência em tecnologia, como seu novo sócio e diretor de segurança da informação (SI). O profissional chega do Quinto An...

Jan 27, 2025 - 22:21
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Ex-Quinto Andar é novo diretor de segurança da ViperX

A ViperX, startup de segurança ofensiva pertencente ao Grupo Dfense, acaba de anunciar Marcos Castro, executivo com mais de 25 anos de experiência em tecnologia, como seu novo sócio e diretor de segurança da informação (SI).

O profissional chega do Quinto Andar, onde atuou pelos últimos dois anos como gerente sênior de cibersegurança.

Antes disso, foi gerente da mesma área no Banco BV e coordenador de segurança da informação na Câmara Interbancária de Pagamentos. Na Ticket, foi engenheiro de segurança da informação e, na Qualy, gerente de contas técnicas.

Entre 1998 e 2015, passou pela Embratel, Telefônica e NEC. Nesta última, permaneceu por 11 anos como coordenador de SI.

Formado em análise de sistemas pela Faculdades Associadas de São Paulo (FASP), Castro é pós-graduado em cibersegurança pela Daryus Business School e em segurança da informação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Na ViperX, o objetivo do executivo é ajudar a empresa em seu movimento de expansão, formando novas parcerias, criando novos produtos e aprimorando os serviços já existentes.

“Entrar como sócio na ViperX é como explorar um sistema novo: cheio de expectativas, desafios a serem decifrados e a confiança de que, com habilidade e dedicação, os resultados serão muito positivos”, afirma Castro.

Fundada em 2024, a ViperX é especializada em testes e simulações avançadas de ataques cibernéticos (pentest).

Como serviço principal, a startup se propõe a testar todo o ambiente digital e superfície de exposição de ataque de clientes com exercícios reais de red team para entregar uma análise dos riscos digitais. 

O objetivo principal é simular os métodos e técnicas que um atacante real poderia empregar para explorar vulnerabilidades e invadir o sistema corporativo. 

Com mais de 15 clientes de infraestrutura crítica, a companhia testa mais de 5,4 mil ativos anualmente.