“Camera Girl”: A Intimidade provocativa dos Clubes Nova-Iorquinos nos Anos 1980

O livro Camera Girl, ambientado nos lendários clubes de Nova York da década de 1980, é uma imersão provocante na efervescência das casas noturnas que marcaram uma era. Reunindo Polaroids inéditas da cinegrafista Sharon Smith, a publicação da editora Idea traz à tona um universo de criatividade, diversidade e celebração. Sharon tinha apenas 28 anos […] O post “Camera Girl”: A Intimidade provocativa dos Clubes Nova-Iorquinos nos Anos 1980 apareceu primeiro em Harper's Bazaar » Moda, beleza e estilo de vida em um só site.

Jan 14, 2025 - 14:01
“Camera Girl”: A Intimidade provocativa dos Clubes Nova-Iorquinos nos Anos 1980

Grace Jones no livro “Camera Girl”, imagens de Sharon Smith, editado por Bill Shapiro, prefácio de Honey Dijon, publicado pela Idea.

O livro Camera Girl, ambientado nos lendários clubes de Nova York da década de 1980, é uma imersão provocante na efervescência das casas noturnas que marcaram uma era. Reunindo Polaroids inéditas da cinegrafista Sharon Smith, a publicação da editora Idea traz à tona um universo de criatividade, diversidade e celebração.

Sharon tinha apenas 28 anos quando começou a capturar foliões com sua câmera SX-70, oferecendo retratos instantâneos por três dólares. As imagens eternizaram anônimos e celebridades em um registro único da época.

David Bowie imortalizado por Sharon Smith, no livro “Camera Girl” editado por Bill Shapiro, prefácio de Honey Dijon, publicado pela Idea.

Escondida atrás das lentes, Sharon documentou um caleidoscópio de personagens: de figuras desconhecidas a ícones como Grace Jones, David Bowie, Andy Warhol, Iggy Pop e Madonna. Essas personalidades, livres e revolucionárias, pavimentaram noites memoráveis, agora imortalizadas em Camera Girl.

O livro de 144 páginas, com capa em tom bordô, inclui uma entrevista conduzida pelo escritor Bill Shapiro. Nele, Sharon reflete sobre a atmosfera da época: “A raça não importava. O gênero também não. Você via homens vestidos como mulheres, mulheres vestidas como homens, pessoas imitando celebridades e até as próprias celebridades chegando. Todas essas subculturas se reuniam para dançar – era um verdadeiro sentimento de unidade.”

Madonna por Sharon Smith, no livro “Camera Girl” editado por Bill Shapiro, prefácio de Honey Dijon, publicado pela Idea.

Publicado em uma edição limitada de mil exemplares, Camera Girl é mais do que um álbum de memórias. É uma celebração das subculturas que moldaram a noite nova-iorquina, um testemunho visual de um tempo em que a liberdade e a criatividade ditavam o ritmo.

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