Siqueira, herói de Turim: «Se o Benfica chamar, não vou sequer perguntar para o que é»
1 de maio de 2014. O Benfica apresenta-se em Turim para segurar a vantagem conseguida na Luz e apurar-se para a final da Liga Europa. No palco que ia receber o encontro decisivo, os encarnados enfrentam um ambiente hostil e uma Juventus bem apetrechada com craques do futebol mundial. O nulo prevalece até ao descanso, mas a segunda parte traz chuva a potes e do céu cai também um cartão vermelho para Enzo Pérez por duas faltas em poucos minutos. A Juventus carrega, o Benfica aguenta. Osvaldo rebenta o fogo de artifício nas bancadas, a bandeira levantada pelo auxiliar obriga a apanhar as canas. 0-0, resultado final. Passa o Benfica.
Nesta louca noite de 1 de maio de 2014, o {TEAM_LINK|4|Benfica} de {COACH_LINK|234|Jorge Jesus} desafia as probabilidades. Tem de proteger uma vantagem de apenas um golo de uma Juventus galvanizada por um Juventus Stadium cheio e já em aquecimento para a final da Liga Europa, a ser jogada no mesmo estádio.
As águias são empurradas para trás pela vecchia signora durante praticamente toda a partida. O domínio transalpino acentua-se após a expulsão de Enzo Pérez. Jorge Jesus, de cabeleira encharcada pelo dilúvio que se ergue nos segundos 45 minutos e acrescenta um certo ar mitológico à imagem, já não consegue - alguma vez conseguira? - estar quieto no banco de suplentes. Gritos para ali, gestos para acolá. Tudo num único propósito de reorganizar as tropas. Já não é tempo de tentar ganhar, mas sim de tentar não sofrer. Missão cumprida.
Nessa segunda metade, do lado do técnico português atua o lateral esquerdo da equipa, um brasileiro de nome {PLAYER_LINK|26500|Guilherme Siqueira}. Cedido pelo {TEAM_LINK|2551|Granada}, fora a solução encontrada pelos responsáveis encarnados, no verão de 2013, para tentar solucionar um problema na asa esquerda da defesa que se criou desde a saída de {PLAYER_LINK|19171|Fábio Coentrão}, em 2011. É precisamente com Siqueira, hoje agente, que o zerozero se senta para recordar a homérica jornada benfiquista na bela Piemonte e a entusiasmante passagem por Lisboa.
1 de maio de 2014. O Benfica apresenta-se em Turim para segurar a vantagem conseguida na Luz e apurar-se para a final da Liga Europa. No palco que ia receber o encontro decisivo, os encarnados enfrentam um ambiente hostil e uma Juventus bem apetrechada com craques do futebol mundial. O nulo prevalece até ao descanso, mas a segunda parte traz chuva a potes e do céu cai também um cartão vermelho para Enzo Pérez por duas faltas em poucos minutos. A Juventus carrega, o Benfica aguenta. Osvaldo rebenta o fogo de artifício nas bancadas, a bandeira levantada pelo auxiliar obriga a apanhar as canas. 0-0, resultado final. Passa o Benfica.
Nesta louca noite de 1 de maio de 2014, o {TEAM_LINK|4|Benfica} de {COACH_LINK|234|Jorge Jesus} desafia as probabilidades. Tem de proteger uma vantagem de apenas um golo de uma Juventus galvanizada por um Juventus Stadium cheio e já em aquecimento para a final da Liga Europa, a ser jogada no mesmo estádio.
As águias são empurradas para trás pela vecchia signora durante praticamente toda a partida. O domínio transalpino acentua-se após a expulsão de Enzo Pérez. Jorge Jesus, de cabeleira encharcada pelo dilúvio que se ergue nos segundos 45 minutos e acrescenta um certo ar mitológico à imagem, já não consegue - alguma vez conseguira? - estar quieto no banco de suplentes. Gritos para ali, gestos para acolá. Tudo num único propósito de reorganizar as tropas. Já não é tempo de tentar ganhar, mas sim de tentar não sofrer. Missão cumprida.
Nessa segunda metade, do lado do técnico português atua o lateral esquerdo da equipa, um brasileiro de nome {PLAYER_LINK|26500|Guilherme Siqueira}. Cedido pelo {TEAM_LINK|2551|Granada}, fora a solução encontrada pelos responsáveis encarnados, no verão de 2013, para tentar solucionar um problema na asa esquerda da defesa que se criou desde a saída de {PLAYER_LINK|19171|Fábio Coentrão}, em 2011. É precisamente com Siqueira, hoje agente, que o zerozero se senta para recordar a homérica jornada benfiquista na bela Piemonte e a entusiasmante passagem por Lisboa.