Rui Cardoso Martins: “Um advogado forrou a casa de banho com as minhas crónicas criminais para se convencer que a Justiça podia ser humana”
Nesta segunda parte da conversa, o escritor Rui Cardoso Martins revela qual a crónica que mais lhe custou escrever e explica a razão. Uma história tremenda, chocante, que precisou de poucas palavras e nenhum adjetivo. Rui refere os livros que o salvaram da dor e destaca um que gostaria de ter escrito de outro autor. E aproveita para ler um excerto dele, assim como uma parte muito curiosa do seu último romance “As melhoras da morte”. Uma obra onde se colocou muito lá dentro, através de um alter ego, que Rui recuperou do seu primeiro romance “E se eu gostasse muito de morrer”. O escritor recorda ainda as últimas frases do seu pai e da mãe dos seus filhos mais velhos, a editora Tereza Coelho, e de como ambas o marcaram e o acompanham. E ainda revela algumas das músicas que o acompanham e dá algumas sugestões culturais. Boas escutas!
Nesta segunda parte da conversa, o escritor Rui Cardoso Martins revela qual a crónica que mais lhe custou escrever e explica a razão. Uma história tremenda, chocante, que precisou de poucas palavras e nenhum adjetivo. Rui refere os livros que o salvaram da dor e destaca um que gostaria de ter escrito de outro autor. E aproveita para ler um excerto dele, assim como uma parte muito curiosa do seu último romance “As melhoras da morte”. Uma obra onde se colocou muito lá dentro, através de um alter ego, que Rui recuperou do seu primeiro romance “E se eu gostasse muito de morrer”. O escritor recorda ainda as últimas frases do seu pai e da mãe dos seus filhos mais velhos, a editora Tereza Coelho, e de como ambas o marcaram e o acompanham. E ainda revela algumas das músicas que o acompanham e dá algumas sugestões culturais. Boas escutas!