Favorito para comandar Senado, Alcolumbre diz que Congresso 'ajudará ainda mais o Brasil'
Senador, que já presidiu a Casa entre 2019 e 2020, reuniu apoio antecipado de 76 dos 81 senadores e deve vencer eleição com ampla vantagem neste sábado. Senador Davi Alcolumbre (União-AP) TV Senado/Reprodução Considerado favorito para presidir o Senado e o Congresso Nacional a partir deste sábado (1º), o senador Davi Alcolumbre (União-AP) afirmou que sua candidatura representa uma "pacificação e união" de partidos e atores políticos. Alcolumbre reuniu o apoio antecipado de 76 dos 81 senadores, ainda no fim de 2024, e chega a este sábado virtualmente eleito para retomar o posto de presidente da Casa, que já ocupou entre 2019 e 2020. "Estou muito feliz hoje com o fortalecimento, mais ainda, da democracia. Muito satisfeito com a resposta que o parlamento está dando da pacificação e da união de partidos, de atores políticos importantes. E tenho uma convicção: o Congresso brasileiro ajudará ainda mais o Brasil", declarou ao chegar ao prédio principal do Congresso. Veja como funcionam as eleições para presidente da Câmara dos Deputados e do Senado O político tem o apoio, por exemplo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ex-presidente Jair Bolsonaro e do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Depois, já no plenário do Senado, em seu discurso de candidatura, Alcolumbre afirmou que pretende defender a democracia e a liberdade do Congresso. "Não haverá democracia forte sem um Congresso livre, sem um parlamento firme, sem um Senado soberano, autônomo, e independente", disse. Para o senador, o momento é de pacificação e reunificação do país. "Acredito que minha experiência, de quem foi timoneiro na tempestade, me credencia para esse novo desafio: o desafio da pacificação, da reunião, da reconstrução. E não haverá pacificação, não haverá reconstrução, não haverá futuro, se não houver diálogo, se não houver respeito, se não houver democracia, e democracia forte", concluiu.
Senador, que já presidiu a Casa entre 2019 e 2020, reuniu apoio antecipado de 76 dos 81 senadores e deve vencer eleição com ampla vantagem neste sábado. Senador Davi Alcolumbre (União-AP) TV Senado/Reprodução Considerado favorito para presidir o Senado e o Congresso Nacional a partir deste sábado (1º), o senador Davi Alcolumbre (União-AP) afirmou que sua candidatura representa uma "pacificação e união" de partidos e atores políticos. Alcolumbre reuniu o apoio antecipado de 76 dos 81 senadores, ainda no fim de 2024, e chega a este sábado virtualmente eleito para retomar o posto de presidente da Casa, que já ocupou entre 2019 e 2020. "Estou muito feliz hoje com o fortalecimento, mais ainda, da democracia. Muito satisfeito com a resposta que o parlamento está dando da pacificação e da união de partidos, de atores políticos importantes. E tenho uma convicção: o Congresso brasileiro ajudará ainda mais o Brasil", declarou ao chegar ao prédio principal do Congresso. Veja como funcionam as eleições para presidente da Câmara dos Deputados e do Senado O político tem o apoio, por exemplo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ex-presidente Jair Bolsonaro e do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Depois, já no plenário do Senado, em seu discurso de candidatura, Alcolumbre afirmou que pretende defender a democracia e a liberdade do Congresso. "Não haverá democracia forte sem um Congresso livre, sem um parlamento firme, sem um Senado soberano, autônomo, e independente", disse. Para o senador, o momento é de pacificação e reunificação do país. "Acredito que minha experiência, de quem foi timoneiro na tempestade, me credencia para esse novo desafio: o desafio da pacificação, da reunião, da reconstrução. E não haverá pacificação, não haverá reconstrução, não haverá futuro, se não houver diálogo, se não houver respeito, se não houver democracia, e democracia forte", concluiu.