António Salvador e o SC Braga: "O clube está no ponto mais alto da sua história"
António Salvador considerou hoje, nas comemorações do 104.º aniversário do Sporting de Braga, que o clube atravessa “o ponto mais alto da sua história” frisando, contudo, que o “sucesso não é um dado adquirido”.Recuando no tempo, o presidente ‘arsenalista’ recordou no discurso da cerimónia do hastear da bandeira, na cidade desportiva do clube, aqueles que o “sonharam e fundaram”, imaginando “neles a ambição, a audácia e o ímpeto que ainda hoje são a imagem do Sporting de Braga”.“Julgo ser factual que o Sporting de Braga está hoje no ponto mais alto da sua história, tanto no plano desportivo como nos planos social, estrutural e patrimonial, [mas] seria um erro, diz-nos o passado, considerar qualquer um destes ganhos como definitivo”, disse.Para António Salvador, “o sucesso [do Sporting de Braga] não é um dado adquirido, tem que continuar a ser conquistado dia após dia”, até porque, frisou, a história coletiva dos minhotos “não é uma história de facilidades e de sucessos alcançados de mão beijada”.“Não é sequer uma história linear, isenta de avanços e recuos, de dúvidas e hesitações, de perigos e ameaças. A afirmação e o crescimento do Sporting de Braga conheceram muitas interrupções, muitos desvios e muitas improbabilidades. Fomos, demasiadas vezes, um clube no limiar da sobrevivência”, frisou.Mas, defende, “tudo valeu a pena: todo o esforço, todas as lutas, todos os desaires, todas as derrotas, todos os insucessos”.Salvador destacou as “centenas e centenas de crianças e jovens” que praticam desporto no Sporting de Braga nas diferentes modalidades e os mais de 31.500 sócios de um clube “de todos, universal, onde cabem todas as pessoas, independentemente da origem, do género, da raça, da idade ou da condição social”.
António Salvador considerou hoje, nas comemorações do 104.º aniversário do Sporting de Braga, que o clube atravessa “o ponto mais alto da sua história” frisando, contudo, que o “sucesso não é um dado adquirido”.
Recuando no tempo, o presidente ‘arsenalista’ recordou no discurso da cerimónia do hastear da bandeira, na cidade desportiva do clube, aqueles que o “sonharam e fundaram”, imaginando “neles a ambição, a audácia e o ímpeto que ainda hoje são a imagem do Sporting de Braga”.
“Julgo ser factual que o Sporting de Braga está hoje no ponto mais alto da sua história, tanto no plano desportivo como nos planos social, estrutural e patrimonial, [mas] seria um erro, diz-nos o passado, considerar qualquer um destes ganhos como definitivo”, disse.
Para António Salvador, “o sucesso [do Sporting de Braga] não é um dado adquirido, tem que continuar a ser conquistado dia após dia”, até porque, frisou, a história coletiva dos minhotos “não é uma história de facilidades e de sucessos alcançados de mão beijada”.
“Não é sequer uma história linear, isenta de avanços e recuos, de dúvidas e hesitações, de perigos e ameaças. A afirmação e o crescimento do Sporting de Braga conheceram muitas interrupções, muitos desvios e muitas improbabilidades. Fomos, demasiadas vezes, um clube no limiar da sobrevivência”, frisou.
Mas, defende, “tudo valeu a pena: todo o esforço, todas as lutas, todos os desaires, todas as derrotas, todos os insucessos”.
Salvador destacou as “centenas e centenas de crianças e jovens” que praticam desporto no Sporting de Braga nas diferentes modalidades e os mais de 31.500 sócios de um clube “de todos, universal, onde cabem todas as pessoas, independentemente da origem, do género, da raça, da idade ou da condição social”.