Relação condena dois membros dos 'casuals' do Benfica que tinham sido absolvidos
O Tribunal da Relação de Lisboa condenou dois arguidos do processo dos ‘casuals’ do Benfica que tinham sido absolvidos em primeira instância, em junho de 2024, anunciou hoje a Procuradoria-Geral da República.Depois do acórdão proferido pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa, o Ministério Público recorreu da decisão em que foram condenados oito dos 13 arguidos deste processo por crimes de violação - a vítima era um jovem de 16 anos à data da prática dos factos -, roubo, ofensas à integridade física, detenção de arma proibida e tráfico de droga.Reapreciada “parte da matéria de facto dada como provada em primeira instância”, o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu condenar um dos ‘casuals’ do Benfica a uma pena de nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de roubo, ofensas à integridade física qualificada e violação agravada.Outro dos cinco arguidos absolvidos em primeira instância foi também condenado a um ano e dois meses de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de dois mil euros à vítima, pelo crime de ofensas à integridade física.Com esta decisão da Relação de Lisboa, que ainda não transitou em julgado, o processo passa a ter cinco condenados por violação, com penas entre os sete e os nove anos. Este crime aconteceu em 2022, quando a vítima, um jovem de 16 anos, saía de um jogo de andebol entre Benfica e Sporting, no Estádio da Luz.Estes membros da claque dos ‘No Name Boys’ levaram o jovem “para uma zona de descampado”, no Alto dos Moinhos, referia a acusação do Ministério Público, e terá sido nesse local que praticaram o crime de violação.Este processo tem ainda outros crimes que envolveram os mesmos arguidos. No caso do crime de agressão, um dos episódios aconteceu também em 2022, quando vários adeptos do Benfica foram agredidos e fotografados nus.
O Tribunal da Relação de Lisboa condenou dois arguidos do processo dos ‘casuals’ do Benfica que tinham sido absolvidos em primeira instância, em junho de 2024, anunciou hoje a Procuradoria-Geral da República.
Depois do acórdão proferido pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa, o Ministério Público recorreu da decisão em que foram condenados oito dos 13 arguidos deste processo por crimes de violação - a vítima era um jovem de 16 anos à data da prática dos factos -, roubo, ofensas à integridade física, detenção de arma proibida e tráfico de droga.
Reapreciada “parte da matéria de facto dada como provada em primeira instância”, o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu condenar um dos ‘casuals’ do Benfica a uma pena de nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de roubo, ofensas à integridade física qualificada e violação agravada.
Outro dos cinco arguidos absolvidos em primeira instância foi também condenado a um ano e dois meses de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de dois mil euros à vítima, pelo crime de ofensas à integridade física.
Com esta decisão da Relação de Lisboa, que ainda não transitou em julgado, o processo passa a ter cinco condenados por violação, com penas entre os sete e os nove anos. Este crime aconteceu em 2022, quando a vítima, um jovem de 16 anos, saía de um jogo de andebol entre Benfica e Sporting, no Estádio da Luz.
Estes membros da claque dos ‘No Name Boys’ levaram o jovem “para uma zona de descampado”, no Alto dos Moinhos, referia a acusação do Ministério Público, e terá sido nesse local que praticaram o crime de violação.
Este processo tem ainda outros crimes que envolveram os mesmos arguidos. No caso do crime de agressão, um dos episódios aconteceu também em 2022, quando vários adeptos do Benfica foram agredidos e fotografados nus.