Catequistas sentem “resistência” à prevenção dos abusos entre si e nas comunidades católicas
Os catequistas católicos “reconhecem a importância” da prevenção do abuso sexual de crianças no contexto da catequese e sentem que “podem ser agentes dessa prevenção”, mas, ao mesmo tempo “manifestam alguns receios e sentem existir resistência não só do grupo de catequistas, como na própria comunidade”. Os programas de prevenção neste âmbito estão, por isso, “ainda numa fase embrionária”, conclui um dos três estudos que o Grupo Vita irá apresentar na próxima terça-feira, 21 de janeiro, e aos quais o 7MARGENS teve acesso em primeira mão.
Os catequistas católicos “reconhecem a importância” da prevenção do abuso sexual de crianças no contexto da catequese e sentem que “podem ser agentes dessa prevenção”, mas, ao mesmo tempo “manifestam alguns receios e sentem existir resistência não só do grupo de catequistas, como na própria comunidade”. Os programas de prevenção neste âmbito estão, por isso, “ainda numa fase embrionária”, conclui um dos três estudos que o Grupo Vita irá apresentar na próxima terça-feira, 21 de janeiro, e aos quais o 7MARGENS teve acesso em primeira mão.