Alcolumbre é eleito presidente do Senado e garante que não mudará nada: ‘tenham certeza de que eu continuo igual’
O senador Davi Alcolumbre, eleito presidente do Senado, garantiu, em seu discurso, que não pretende mudar absolutamente nada de sua conduta, marcada, tanto em sua presidência anterior quanto na sua atuação à frente da Comissão de Constituição e Justiça, pela contínua obstrução a toda e qualquer pauta conservadora, bem como por impedir completamente o debate de pedidos de impeachment de ministros de cortes superiores. Alcolumbre declarou, para que não restasse qualquer dúvida: "tenham certeza de que eu continuo igual". Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras. Mais informações »
O senador Davi Alcolumbre, eleito presidente do Senado, garantiu, em seu discurso, que não pretende mudar absolutamente nada de sua conduta, marcada, tanto em sua presidência anterior quanto na sua atuação à frente da Comissão de Constituição e Justiça, pela contínua obstrução a toda e qualquer pauta conservadora, bem como por impedir completamente o debate de pedidos de impeachment de ministros de cortes superiores. Alcolumbre declarou, para que não restasse qualquer dúvida: "tenham certeza de que eu continuo igual".
Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.